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Ilumine Jardins e Varandas

Ilumine Jardins e Varandas

Sob o sol, eles brilham por si. Mas é durante a noite que jardins e varandas podem revelar suas melhores facetas. A seguir, soluções para iluminar pérgolas, vasos, muros e pisos.

 

Noites tropicais  (Foto: Evelyn Müller)

Foto: Evelyn Müller

 

Noites tropicais Românticas lanternas marroquinas, da Espaço Til, desenham uma penumbra nesta pérgola no Morumbi, em São Paulo, forrada de sapatinho-de-judia. No inverno, com a acácia-mimosa em floração, o astral é ainda melhor. Além das lanternas com velas, as pérgolas podem ser iluminadas a partir de spots de alumínio dispostos no chão com o foco voltado para a estrutura. Para isso, é necessária a instalação elétrica prévia para lâmpadas de, no mínimo, 50 W. Em meio à vegetação, as mesmas luminárias, da Luxsim, empregadas pela arquiteta Patrícia Perna, têm outra função: revelar a beleza da orquídea-bambu ao fundo. Projeto de execução da paisagista Mariana de Castilho Barbosa.

 

À meia-luz  (Foto: Evelyn Müller)

Foto: Evelyn Müller

 

À meia-luz 2 (Foto: Evelyn Müller)

Foto: Evelyn Müller

 

À meia-luz A iluminação que se vê refletida na piscina desta casa no Tamboré, em São Paulo, é resultado dos spots maleáveis de alumínio. Eles focam o inhame preto e o pandano, presentes próximo ao muro que contorna a área. “Procurei criar uma sensação de bem-estar e, por isso, utilizei lâmpadas de 50 W”, conta a paisagista Caterina Poli, da Grama & Flor. Elas valorizam, entre outras espécies, moreias, palmeiras-areca, flores-leopardo e bananeiras-de-sumatra. Espetos com pintura eletrostática, da Artlumi, sinalizam o caminho de mosaico português. Camuflados na grama, os spots embutidos de led com lâmpada PAR38 acentuam os contornos das espécies de maior porte.

 

Sob os Holofotes (Foto: Evelyn Müller)

Foto: Evelyn Müller

Sob os Holofotes Para ganhar volume, as herbáceas peperômia, ripsális, columeia, flor-batom e a trepadeira hera receberam a luz intensa com focos abertos dos spots flexíveis de alumínio, da La Lampe. Os fios das peças com 50 W cada foram escondidos embaixo dos seixos rolados – saída que pode ser copiada em varandas e jardins sem iluminação embutida. O painel vivo de 3 x 2 m foi uma alternativa para resolver a falta de espaço para construir um jardim no corredor de justos 2 m de largura. No projeto assinado pela paisagista Elza Niero há também esguios palmitos, que se beneficiam da luz, neste caso, indireta.

 

Luzes da cidade (Foto: Evelyn Müller)

Foto: Evelyn Müller

 

Luzes da cidade Com 15 m², a varanda do paisagistaOdilon Claro, no Morumbi, em São Paulo, concentra escolhas simples e eficientes. Colocados nos vasos de cerâmica chinesa, os spots de aço inox sequer são notados – para ligá-los, basta ter uma tomada por perto. “O led gasta dez vezes menos energia em comparação às lâmpadas comuns”, conta. O espaço adquire clima intimista graças às velas, distribuídas em lamparinas de piso e parede – estes, revestidos com ipê de demolição da Adorno Madeiras. Ao fundo, um painel vivo de fibra de coco exibe columeias, ao lado do xaxim com orquídeas chuva-de-ouro e rosinha-de-sol. Móveis e acessórios da Anni Verdi. Camuflado na forração de tostão, o led, da Luxsim, gasta menos energia.

Dicas para iluminar jardins

Espécies de pequeno porte pedem lâmpadas de potências menores, de até 50 W. Para espécies maiores, é necessário, no mínimo, o dobro disso. Nesse caso, os modelos AR111 e PAR38 são os mais indicados.

Spots iluminam com eficiência os contornos de vegetações e arbustos de até 2 m. Eles são maleáveis e podem ser direcionados às plantas. Já os espetos possuem um alcance luminoso maior e, na maioria das vezes, são empregados como sinalizadores de caminhos e entradas.

As novas lâmpadas de led têm o mesmo efeito das convencionais, com a vantagem da alta durabilidade e da economia de energia – o consumo chega a ser dez vezes menor. Contudo, por se tratar de uma nova tecnologia, o custo é elevado.

Luminárias de aço inox duram, em média, dez anos. As de alumínio, quatro. Mas não é preciso jogá-las fora quando os problemas começarem a surgir. Alguns modelos disponíveis no mercado aceitam pequenos reparos, como troca de parafusos e fiação, além de nova pintura.

Para iluminar um vaso, opte pelo sistema led. A lâmpada não queima a planta e, por ser menor, pode ser camuflada com facilidade.

 

Fonte: Revista Casa e Jardim
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